Criação do oftalmologista inglês Arthur Conan Doyle (1859-1930).O personagem apareceu pela primeira vez em 1887, em "Um Estudo em Vermelho", conto publicado numa coletânea natalina.
O personagem foi inspirado em Joseph Bell, professor de Conan Doyle. Bell conseguia dizer características psicológicas de uma pessoa apenas analisando seus trejeitos e roupas.
O detetive vivia na rua Baker, 221b, em Londres. O endereço existe e hoje é ocupado por um museu totalmente dedicado a Sherlock Holmes.
Uma de suas maiores marcas registradas, "Elementar, meu caro Watson" não aparece em nenhum dos livros escritos por Doyle. Foi o diretor de uma de suas peças que a criou e acabou sendo difundida, o William Gillete, em 1989. Nos livros tem a palavra "Elementar" e a frase "Meu caro Watson", mas nunca as duas juntas!
Sherlock já teve sua própria história em quadrinhos, lançada inclusive pela grande DC Comics
O ilustre investigador apareceu na primeira história da Liga Extraordinária, de Alan Morre, na 11º edição de Planetary, de Warren Ellis. Além disso, Holmes já fez um pequeno "crossover" com o Batman, na edição de aniversário de 50 anos da Detective Comics.
Sherlock Holmes morreu e depois ressuscitou por influência da mãe de Conan Doyle, criador do personagem. Holmes acabou morto ao despencar do alto das cataratas de Reichenbach, na Suíça, durante uma luta com o seu oponente James Moriart. Essa aventura chama-se "O Fim do Problema". Os fãs não gostaram — a primeira a protestar foi a mãe de Doyle —, e obrigaram o autor a ressuscitá-lo.
O nome original do Dr. Watson, era Ormond Sacker, nos primeiros rascunhos de Conan Doyle.
John era o primeiro nome do Dr. Watson, com exceção de uma vez, que sua esposa Mary, o chama de James.
A primeira paródia de Sherlock Holmes foi feita pelo criador de Peter Pan, J.M. Barrie.
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