Sinto na mão o fornilho esquentando e sendo "queimado" pelo fogo, vislumbro o tabaco consumido por este mesmo fogo, que para uns purifica e para outros queima e destrói...no final, o que restará de ambos, cinzas?
O fornilho aguenta a adversidade, é feito de boa madeira(briar, a madeira guerreira), renasce para um novo amanhã, para um tabaco melhor, na esperança, talvez, de um fogo menos voraz!
E nós, que somos feitos de carne?
E nós, que somos feitos de carne?
A vida é um pouco isso, renascer das cinzas, todos os dias, para um amanhã, quem sabe,
menos acinzentado e para um fogo menos voraz!
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